O plano era usufruir do parque a nosso bel-prazer e seguir viagem para Split.
A ambição deve ter sido considerada desmedida e o primeiro autocarro estava a abarrotar. Ficámos horas a olhar uma para a outra na tentativa de passar o tempo mais rápido. Não passou.
Assim que chegámos à vila que dá acesso ao parque tivemos de agilizar o tempo que tínhamos disponível, que era muuuito apertado. Havia duas formas, de àquela hora lá chegar, ou a pé ou de táxi. E como este último não entrava na nossa equação tínhamos de nos fazer à vida o mais rápido possível.
O guarda abanou a cabeça quando lhe perguntámos se era possível ir e voltar em três horas Podem tentar voltar de barco disse-nos com um ar pouco convencido. Como não ir não era uma hipótese pusemo-nos a caminho com as mochilas às costas, na esperança de conseguirmos fazer tudo o que queríamos no tempo que disponhamos. A ida pareceu eterna, confesso que nem consegui usufruir da paisagem. Só queria ter a certeza que conseguia chegar.
Mas quando lá chegámos ficámos em paz, ainda tinhamos algum tempo disponível antes de termos de voltar. Fizémos um piquenique e descansámos ao sol. O tempo estava do nosso lado e a natureza encheu-nos de boas energias eliminando todo o stress.
Na volta, aproveitámos a paisagem como ela merecia.
linda linda linda
Chegámos a Split com o pôr-do-sol, verificámos os horários do barco para Hvar para o dia seguinte. e procurámos um hostel.
Mais um dia terminado com sucesso.
O dia seguinte acordou carregado de nuvens mas o sol brilhava. Surpreendi-me pelas ruas, pelos pormenores e pelas vistas tão fotografáveis. Fomos ao mercado e deixámo-nos envolver, parecia que estávamos em casa. Virámos o centro umas quantas vezes e em todas encontrávamos qualquer coisa que nos prendia a atenção. Esse centro, chama-se Palácio de Diocleciano, apesar de ter o nome Palácio não é um edifício mas a antiga cidade fortificada. Agora é uma zona encantadora com ruas estreitas e pequenas praças cheias de lojas e restaurantes viradas para o turismo. Em Split respira-se História e mantém os seus tesouros bem preservados. É uma cidade charmosa e foi declarada Património Histórico da Humanidade.
Com tamanha surpresa em Split, seguimos encantadas para Hvar onde nos esperava uma tempestade.
Choveu todo o tempo e estava um frio terrível, só havia um restaurante aberto e um pequeno supermercado. Passámos lá uma tarde e uma noite, não valia a pena mais com aquele tempo. Ainda assim fizemos um amigo, o Gil. Um cão muito simpático que nos acompanhou a tarde inteira.
É um lugar para voltar e explorar como merece numa altura mais quente.
Com o tempo assim decidimos seguir viagem.
Próxima paragem: Mostar, Bósnia Herzegovina.
Assim que chegámos à vila que dá acesso ao parque tivemos de agilizar o tempo que tínhamos disponível, que era muuuito apertado. Havia duas formas, de àquela hora lá chegar, ou a pé ou de táxi. E como este último não entrava na nossa equação tínhamos de nos fazer à vida o mais rápido possível.
O guarda abanou a cabeça quando lhe perguntámos se era possível ir e voltar em três horas Podem tentar voltar de barco disse-nos com um ar pouco convencido. Como não ir não era uma hipótese pusemo-nos a caminho com as mochilas às costas, na esperança de conseguirmos fazer tudo o que queríamos no tempo que disponhamos. A ida pareceu eterna, confesso que nem consegui usufruir da paisagem. Só queria ter a certeza que conseguia chegar.
Mas quando lá chegámos ficámos em paz, ainda tinhamos algum tempo disponível antes de termos de voltar. Fizémos um piquenique e descansámos ao sol. O tempo estava do nosso lado e a natureza encheu-nos de boas energias eliminando todo o stress.
Na volta, aproveitámos a paisagem como ela merecia.
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Chegámos a Split com o pôr-do-sol, verificámos os horários do barco para Hvar para o dia seguinte. e procurámos um hostel.
Mais um dia terminado com sucesso.
O dia seguinte acordou carregado de nuvens mas o sol brilhava. Surpreendi-me pelas ruas, pelos pormenores e pelas vistas tão fotografáveis. Fomos ao mercado e deixámo-nos envolver, parecia que estávamos em casa. Virámos o centro umas quantas vezes e em todas encontrávamos qualquer coisa que nos prendia a atenção. Esse centro, chama-se Palácio de Diocleciano, apesar de ter o nome Palácio não é um edifício mas a antiga cidade fortificada. Agora é uma zona encantadora com ruas estreitas e pequenas praças cheias de lojas e restaurantes viradas para o turismo. Em Split respira-se História e mantém os seus tesouros bem preservados. É uma cidade charmosa e foi declarada Património Histórico da Humanidade.
Com tamanha surpresa em Split, seguimos encantadas para Hvar onde nos esperava uma tempestade.
Choveu todo o tempo e estava um frio terrível, só havia um restaurante aberto e um pequeno supermercado. Passámos lá uma tarde e uma noite, não valia a pena mais com aquele tempo. Ainda assim fizemos um amigo, o Gil. Um cão muito simpático que nos acompanhou a tarde inteira.
É um lugar para voltar e explorar como merece numa altura mais quente.
Com o tempo assim decidimos seguir viagem.
Próxima paragem: Mostar, Bósnia Herzegovina.










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i heart you.
K.